A necessidade de comercialização de publicações, como foi o caso da versão comercial do livro “Datas e Fatos”, depois de duas edições patrocinadas e distribuídas gratuitamente nas principais redações de jornais, rádios e televisões de todo o país, obrigou a modificações de contrato social e administrativas, como a inscrição para geração de ICMS, o que deu origem à marca Casa do Vídeo Editora.
As seis edições especiais do Jornal da ABI também tiveram distribuição gratuita e a comercialização foi feita utilizando-se a estrutura administrativa da entidade. Mas a iniciativa da Revista Sino, feita pelo sócio Pedro Motta Lima, foi comercializada e distribuída pelos Correios através da editora.